Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 65(6): 695-703, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1349995

RESUMO

ABSTRACT Objective: Diabetes mellitus (DM) has a high healthcare system cost worldwide. Educational strategies are important to improve self-care and control this disease. This study aimed to evaluate satisfaction and clinical efficacy of a Short Message Service (SMS) educational intervention in self-care and nutrition at a Brazilian university hospital. Materials and methods: We conducted a trial of educational intervention and assigned eligible patients with DM to either receive weekly educational SMS for 6 months (intervention group [IG]) or no SMS at all (control group). A satisfaction questionnaire was applied before and after the intervention in both groups. Laboratory (fasting glucose, hemoglobin [Hb] A1c, total cholesterol, triglycerides, high-density lipoprotein, and low-density lipoprotein) and clinical (blood pressure) data were also collected. Data were analyzed using nonparametric tests with the Statistical Package for the Social Sciences. Results: We included 128 patients (64 in each group). Responses to the satisfaction questionnaire with self-care and healthcare professionals from 112 patients revealed an improvement in the perception of receiving information regarding helpful eating habits and in healthy eating behavior and an improvement in satisfaction with their diabetes care in the IG. In the post-intervention period, improved systolic blood pressure and HbA1c levels were observed in the IG as illustrated by delta % (post-intervention minus pre-intervention data divided by pre-intervention data multiplied by 100) reductions of 2.3% and 3.9%, respectively Conclusion: SMS intervention was useful as an educational tool for improving satisfaction and glycemic and blood pressure control of patients with DM observed at a Brazilian university hospital.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus/terapia , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Envio de Mensagens de Texto , Glicemia , Hemoglobinas Glicadas , Hospitais Públicos
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(1): 55-64, fev. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477435

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o metabolismo da glicose em pacientes acromegálicos antes e após o tratamento com octreotide LAR. PACIENTES E MÉTODOS: Este foi um estudo longitudinal e prospectivo com 30 pacientes do ambulatório de pesquisa em acromegalia do Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HUCFF/UFRJ). Eles foram submetidos à avaliação clínica e laboratorial com dosagens de hormônio do crescimento (GH), fator de crescimento semelhante à insulina tipo I (IGF-I), insulina, pró-insulina, peptídeo C, hemoglobina glicosilada (HbA1c), proteína de ligação do IGF tipo 1 (IGFBP-1) e a um teste oral de tolerância à glicose (TOTG), antes e após seis meses de tratamento com octreotide LAR. Foi aplicado o teste dos postos sinalizados de Wilcoxon e o critério de determinação de significância adotado foi o nível de 5 por cento. RESULTADOS: Encontraram-se 16 pacientes (54 por cento) com tolerância normal à glicose, sete (23 por cento) com intolerância à glicose e sete (23 por cento) com diabetes melito (DM). Doze pacientes completaram os seis meses de tratamento, sendo que houve piora da tolerância à glicose em três e piora do controle glicêmico dos dois pacientes diabéticos. Houve aumento da circunferência abdominal (p = 0,03) e queda do GH (p = 0,04), por cento IGF-I acima do limite superior do valor de referência ( por centoLSVR) (p = 0,001), insulina (p = 0,019), peptídeo C (p = 0,002) e do modelo de avaliação homeostática (HOMA-IR) (p = 0,039). CONCLUSÕES: Nesta série, o tratamento com octreotide LAR acarretou piora da tolerância à glicose em três pacientes não-diabéticos e piora do controle glicêmico em dois diabéticos, apesar da diminuição da resistência insulínica (RI).


AIM OF THE STUDY: To evaluate the glucose metabolism in acromegalic patients before and after treatment with octreotide LAR. PATIENTS AND METHODS: This was a prospective and longitudinal study involving 30 patients from the acromegaly research outpatient clinic of the Endocrinology unit of the HUCFF/UFRJ. They underwent clinical and laboratorial evaluations, with measurements of growth hormone (GH), insulin-like growth factor type I (IGF-I), insulin, proinsulin, C peptide, glycosylated hemoglobin (HbA1c), IGF binding protein type 1 (IGFBP-1) and glucose, during oral glucose tolerance test (OGTT), before and after six months of treatment with octreotide LAR. The Wilcoxon signed-rank test was used and values of 5 percent were considered statistically significant. RESULTS: We found 16 (54 percent) patients with normal glucose tolerance, 7 (23 percent) with impaired glucose tolerance and 7 (23 percent) diabetics. Twelve patients completed the six-month treatment, out of which three showed worsening of glucose tolerance and two (diabetics) had worse blood glucose control. Whereas there was an increase in waist circumference (p=0.03), there was a decrease in GH (p=0.04), with percentIGF-I above the upper limit of reference values ( percent ULRV) [p=0.001], insulin (p=0.019), C peptide levels (p=0.002) and homeostatic model assessment (HOMA-IR) [p=0.039]. CONCLUSIONS: In this series, treatment with octreotide LAR led to a worsening of glucose tolerance in three non-diabetic patients and worsened glycemic control in two diabetics, in spite of reducing insulin resistance.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Acromegalia/metabolismo , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Intolerância à Glucose/diagnóstico , Glucose/metabolismo , Hormônio do Crescimento Humano/sangue , Octreotida/uso terapêutico , Acromegalia/tratamento farmacológico , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Biomarcadores/sangue , Teste de Tolerância a Glucose , Intolerância à Glucose/induzido quimicamente , Hormônio do Crescimento Humano , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Octreotida/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(5): 626-640, out. 2005. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-419965

RESUMO

A acromegalia é uma doença sistêmica com diversas etiologias. A grande maioria dos casos se manifesta de forma esporádica, e uma minoria tem transmissão familiar. Além disso, a acromegalia pode ser acompanhada de várias complicações como alterações endócrinas, cardiovasculares, respiratórias, metabólicas, osteoarticulares e neoplásicas que devem ser consideradas quando a estratégia de tratamento for estabelecida. O acompanhamento dos pacientes requer reavaliações periódicas do status das complicações. Neste artigo serão abordados os aspectos etiológicos e o manejo da acromegalia.


Assuntos
Humanos , Acromegalia , Acromegalia/etiologia , Acromegalia/terapia
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(3): 390-395, jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409846

RESUMO

Os análogos da somatostatina são muito utilizados no tratamento da acromegalia. Com o objetivo de determinar o valor do teste agudo (TA) com octreotide subcutâneo (SC) como preditor da resposta ao tratamento com octreotide LAR®, analisamos os dados de 20 pacientes. Para o TA, amostras de sangue foram colhidas antes e duas horas após a administração de octreotide SC para a dosagem de GH. Os níveis de GH antes e após o TA foram 21,9 (2,3-143,4) e 3,1ng/mL (0,3-61,3), respectivamente. Foi considerado controle de doença: GH< 2,5ng/mL e IGF-I normal em algum momento durante o tratamento. A sensibilidade, especificidade e os valores preditivos positivo e negativo do TA foram 0,9, 0,6, 0,69 e 0,86 para redução de 75 por cento do GH no teste. Concluímos que, em nossa casuística, um decréscimo de 75 por cento dos níveis de GH no TA teve um bom poder discriminatório entre pacientes com maior e menor chance de resposta ao tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acromegalia/tratamento farmacológico , Antineoplásicos Hormonais/administração & dosagem , Hormônio do Crescimento Humano/sangue , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Octreotida/administração & dosagem , Acromegalia/diagnóstico , Tolerância a Medicamentos , Injeções Subcutâneas , Valor Preditivo dos Testes , Curva ROC
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(5): 566-571, out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354423

RESUMO

A fim de avaliar a incidência, comportamento, evoluçäo clínica e determinaçäo de possíveis fatores preditivos da associaçäo entre carcinoma de tireóide (CT) e Doença de Graves (DG), analisamos os prontuários de todos os pacientes submetidos à tireoidectomia para tratamento definitivo de DG em 2 hospitais universitários, entre 01/79 e 11/02. Dos 341 pacientes identificados, o exame histológico das peças cirúrgicas revelou CT em 7 (2,1 por cento). A idade dos pacientes do grupo sem CT variou de 13 a 79 anos (mediana: 34) e naqueles com CT variou de 19 a 50 anos (mediana: 29), sem diferença significativa entre os grupos. Havia 293 mulheres (87,7 por cento) e 41 homens (12,3 por cento) no grupo sem CT e 5 mulheres (71,5 por cento) e 2 homens (28,5 por cento) no grupo com CT. O tipo histológico presente em todos os casos foi carcinoma papilífero de tireóide (CPT), sendo um caso de CPT multicêntrico sem acometimento extra-tireoidiano, 2 casos de variante folicular com 8 e 25mm de diâmetro, sem invasäo capsular, um caso de CPT clássico com 15mm de diâmetro e nos 3 restantes, microcarcinoma (<10mm de diâmetro). O acompanhamento dos pacientes variou de 6 a 16 anos, e nenhum apresentou recorrência local da doença, ou metástases à distância. Nesta casuística, a incidência de CT em pacientes operados por DG foi concordante com dados da literatura. Näo observamos agressividade maior do que a usual, talvez pela grande freqüência de carcinomas ocultos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma , Doença de Graves/cirurgia , Neoplasias da Glândula Tireoide/epidemiologia , Tireoidectomia
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(3): 292-295, jun. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345933

RESUMO

Resistência insulínica imunológica é uma entidade reconhecida na prática clínica há muitos anos. Sua patogênese está relacionada ao aparecimento de anticorpos anti-insulina, e o tratamento baseia-se em imunossupressão. Apresentamos aqui o caso de uma paciente de 33 anos, com diagnóstico de diabetes desde a infãncia, que referia uso de hipoglicemiantes orais durante a adolescência. Durante o acompanhamento em nosso serviço, a dose de insulina foi progressivamente reduzida até ser substituída por hipoglicemiantes orais. Permaneceu 11 meses com esquema de glibenclamida, mefformina e acarbose até ser internada em coma hiperosmolar não-cetótico. Após internação prolongada, recebeu alta usando insulina NPH, sendo necessário o aumento da dose nos meses subseqüentes. Quando atingiu a dose de 2,7U/Kg/dia, foi investigada e excluída a possibilidade de diabetes secundário, sendo diagnosticada resistência insulínica imunológica. Foram tentados diversos esquemas imunossupressores sem sucesso. A paciente está atualmente em uso de bomba de infusão subcutânea de insulina Lispro, micofenolato mofetil e prednisona com melhora do controle glicêmico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Diabetes Mellitus , Resistência à Insulina/imunologia , Tolerância Imunológica , Anticorpos Anti-Insulina
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(1): 62-68, fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336077

RESUMO

Avaliamos a influência da gordura corporal (GC) determinada por bioimpedância, índice de massa corpórea (IMC) e a medida da cin-tura abdominal (CA) em determinadas variáveis clínicas e laboratoriais em 43 pacientes com diabetes tipo 2 (DM2), 26F/17M, pareados pela idade, com 13,6±9,1 anos de duração do DM. As mulheres apresentaram maior IMC: 30,3±5,4 vs. 26,9±2,9kg/m2 (p= 0,04), GC: 35,4±6,2 vs. 19,6±6,2 por cento (p= 0,000), níveis de colesterol total (CT): 235±41 vs. 204± 39mg/dL (p= 0,017), triglícerídeos (TG): 146± 61 vs. 116±57mg/dL (p= 0,06) e HbAlc (HPLC): 7,1±1,7 vs. 6,9±1,4 por cento (p= 0,02) do que os homens, não havendo diferença entre HDL e LDL colesterol. A GC correlacionou-se significativamente com os níveis de TG, HbAlc, pressão arterial diastólica (PAD), IMC e CA. Na regressão múltipla com GC, CA e IMC como variáveis independentes e TG (r= 0,34; r2= 0,11; p= 0,02) e PAD (r= 0,39; r2= 0,15; p= 0,008) como dependentes, a GC foi a variável independente significativa. No mesmo modelo com a HBAIc como variável dependente, a GC (r= 0,31; r2= 0,10; p= 0,037) e o IMC (r= 0,43; r2= 0,19; p= 0,01) foram as variáveis significativas. Concluímos que o aumento da GC no paciente com DM2 constituiu um importante fator de risco para piora do controle metabólico e dos níveis tensionais. As mulheres, por terem tido maior percentual de GC e níveis de lipídios, devem ter uma abordagem mais agressiva e diferenciada para sua redução.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Tecido Adiposo , Diabetes Mellitus Tipo 2/diagnóstico , Índice de Massa Corporal , Pesos e Medidas Corporais
8.
Rev. bras. oftalmol ; 61(9): 658-665, set. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338851

RESUMO

Avaliar os fatores de risco clínicos e laboratoriais associados à retinopatia em DM2 acompanhados regularmente em ambulatório especializado. Local: Departamento de Diabetes e Metabologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto - RJ. Métodos: Avaliamos 41 pacientes diabéticos tipo 2, com (n = 20) e sem (n = 21) retinopatia diabética, pareados pela idade (60,5 ± 9,3 anos), sexo (58,5 porcento feminino) e índice de massa corpórea (IMC) (29,1 ± 4,9 Kg/m2). Todos os pacientes foram submetidos à fundoscopia pelo mesmo oftalmologista. Analisamos as associações entre variáveis demográficas, tipo de tratamento do diabetes e variáveis laboratoriais com a retinopatia diabética. Resultados: A retinopatia diabética foi associada com a duração do diabetes (p = 0,002), tipo de tratamento (p = 0,04), taxa de excreção de albumina (p = 0,02), pressão arterial sistólica (p = 0,02) e prevalência de hipertensão arterial sistêmica (p = 0,04). Não achamos associação com idade, sexo, grupo étnico, pressão arterial diastólica, glicemia de jejum e pós-prandial, HbA1c, proteínas de fase aguda (fibrinogênio, a1-glicoproteína ácida e proteína C reativa), colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. Na análise de regressão logística múltipla a duração do diabetes foi a única variável significativa, conferindo uma razão de risco de 1,14. Conclusão: Nosso estudo sugere uma associação entre retinopatia e maior duração do diabetes. Outros fatores importantes foram o tipo de tratamento, a taxa de excreção de albumina, pressão arterial sistólica e prevalência de hipertensão. Não houve associação entre retinopatia e as proteínas de fase aguda estudadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Retinopatia Diabética/etiologia , Albumina Sérica , Pressão Arterial
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA